RSS Feed

Quem nunca comeu um rabo?

Acidente Narrado pelo Mikey

Era uma vez...

HIGHWAY TO HELL

Zente...

Fail

Quads

Cyanide and Happiness, a daily webcomic
Cyanide & Happiness @ Explosm.net

OS BADAUÊS

Galera do Jardim Recreio, pessoal que frequenta o Espaço A Coisa, e claro, nosso amigo Fernandinho... aquele abraaaaaço!!!! (como diria Gil e Caê)






Dica do meu favo de mel.

RAP DO MUDO

Essa vai em especial pro meu camarada sumido, Dj André:


Notícias realmente importantes

http://www.correiodoestado.com.br/noticias/novo-teste-detecta-cancer-de-prostata-com-mais-precisao_110585/



Ufa!!!! Agora é exame de sangue...

Jogo de Xadrez

"O mundo está parecendo jogo de xadrez:

Sexta-feira só falavam do rei e da rainha,

Domingo beatificaram o bispo,

Depois deram xeque-mate em quem derrubou as duas torres...

E você aí de peão, trabalhando que nem um cavalo... "

Ditadura

Na época da ditadura podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h
sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.


Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que
isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de
sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do
presidente.

Usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou
preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos
falar mal do presidente.


Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de
tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que
separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.


Cantava a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por
assédio, mas não podia falar mal do presidente...


Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente!

Que merda!

(Autor desconhecido)

GENTE GORDA

Retratando

Desculpem a ausência. Estávamos viajando para buscar materiais e experiências para continuarmos com as besteiras de sempre.



O Pau Santo.