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Mãos ao Alcool

Durante a embreagues alcooréxica costumeira de sábado, eu, mais Cassiano, mais Dedé havíamos conversado sobre futebol, mulheres, carros, cervejas, mulheres, música e um pouco sobre mulheres. Depois de 15 horas de conversa fiada, onde o único intuito era passar o tempo enquanto bebíamos, o assunto havia acabado, mas a sede continuava bruta. Aí uma coisa ja gira a outra, e afim de evitar aquele silêncio constrangedor, dialogamos sobre literatura.

Dentre vários livros e autores citados o Cassiano, que de vez enquando dá as caras aqui no blog, me lembrou de um autor que eu sempre achei muito bom. John Grishan, e me lembrei que a tempos não lia algo desse fera.

Hoje, de férias, sem um fela da puta pra tomar comigo, fiquei o dia inteiro à toa. Depois de dormir, ficar horas na internet, ócio, preguiça e tédio, resolvi procurar algo pra fazer e achei um livro do Grishan aqui em casa, O Testamento, que havia lido tempos atras.

Agora você, caro leitor, deve estar se perguntado:

"Pra que essa merda de Tio BOY fez essa merda desse post? Que diabos eu tenho a ver com essa palhaçada toda? Nem graça essa porra num tem!"

Não mesmo, e nem é pra ter, e nem sei pra que eu fiz ele. E ao terminar o terceiro parágrafo desse post eu me perguntei a mesma coisa. Ele tinha um objetivo no começo, mas depois me perdi.

Foda-se, vou ler meu livro!




PS: Ia achar uma versão e-book pra por aqui pra download mas já me encheu o saco esse post sem sentido. Num vou achar é porra nenhuma.

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