1.1 No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
1.2 Em compensação, na França se consomem muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.
2.1 Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
2.2 Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.
3.1 Na Argélia, se trepa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
3.2 Em compensação, no Brasil se trepa muito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.
Moral da história:
Pode comer, beber e meter a vontade, o que mata mesmo é falar inglês.
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1.2 Em compensação, na França se consomem muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.
2.1 Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
2.2 Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.
3.1 Na Argélia, se trepa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
3.2 Em compensação, no Brasil se trepa muito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA.
Moral da história:
Pode comer, beber e meter a vontade, o que mata mesmo é falar inglês.
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